sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

SEM MEIAS PALAVRAS

Ralph J. Hofmann
Com um novo ano se aproximando estive avaliando o futuro do Brasil.
Daqui a dois anos devemos escolher um novo presidente. Pelas estatísticas, possivelmente e até provavelmente maquiadas e fajutadas, este novo presidente poderá ser a própria  Dilma, uma pessoa autoritária com sérios problemas de raciocínio lógico além de ser comprovadamente incompetente em tudo que tenha se arrogado o direito de administrar diretamente, como vemos pelos apagões que são da alçada da pasta de energia, controlada por Dilma há dez anos, com os péssimos resultados registrados, um típico caso do administrador que nada entende achando que o cargo em si lhe dá místicos poderes e competência.
A outra opção é Lula, renovado, reformado, revigorado após quatro anos de assar seus coelhinhos e faturar sua coelhinha nas suas horas de lazer.  Quiçá comparecerá com nova Assessora Para Assuntos de Alcova  (ASPAA) agora portando-a abertamente numa “glasnost”(transparência) petista.  Talvez  tome a linha Jânio Quadros:  “Fi-lo porque qui-lo”. Afinal, as estatísticas provam que nada que se diga sobre Lula ou que se prova que tenha feito derruba sua popularidade. Possivelmente  numa próxima campanha limite-se a cantar “Trem das Onze “ e outros sucessos do passado em lugar de discursar. Ninguém escuta o que diz. Navega sobre seu carisma e bolsas-esmola para trinta porcento do país.
Então não adianta contrapor ao PT  uma nova candidatura de algum socialista mais racional e suave. O próximo candidato da oposição não pode ser igual a nenhum desses malemolentes candidatos atuais.
Tem de ser grosso barbaridade!  Tem de prometer guilhotina para os bandidos. Tem de prometer levar os corruptos em procissão pelas ruas das cidades e depois queimá-los na fogueira.
Precisa dizer:  “No more nice guy!” (Chega de cara bonzinho.)  Quando for cutucado por agentes petistas durante seus comícios precisa sacar uma espingarda carregada de  sal grosso  e atirar no traseiro do primeiro que o afrontar.
Não sei se vai se eleger, mas que vai levantar uma questão importante.
Até aonde podemos nos sujeitar às impropriedades dos petistas sem nos revoltarmos. Sob a desculpa de terem vencido eleições, ganhas  baseadas nas mais puras mentiras, apropriações indevidas de fundos, bolsas eleitoreiras e complôs complexos como  os que foram urdidos contra Yeda Crusius, no caso por Tarso Genro, um administrador tão fajuto quanto Dilma, eles mantém o país manietado, sucateiam a indústria que começou a ser modernizada em 1990, deixam operários sem ter onde trabalhar e comprometem o futuro do país. Usam a procuração passada pelas urnas muito além do permissível ética e moralmente.
E Dona Marisa e Rosemary mandam o pessoal que até agora tinha salário na indústria comer brioches, enquanto fazem plásticas e viajam pelo mundo.
Por muito, muito menos o Rei Luiz XVI acabou na guilhotina, que realmente é um bom lugar para Lula, José Dirceu e amigos.
A hora não é para frescuras socialistas. Fineza e cortesia não valem nada ante a amoralidade vigente, uma amoralidade em que pessoas condenadas se fazem de insultadas por alguém sugerir que realmente devem cumprir suas penas.  Quando réus se surpreendem ao lhes ser aplicada a lei  e realmente se mostram atônitas com isto é um sinal claro de que os mesmos não têm qualquer gabarito que os oriente no labirinto da ética e da moral.
Há que subir ao pódio e chamar os petistas de ladravazes, e homicidas e dali para baixo.  Há que dizer claramente aos operários que o PT lhes propiciou as maravilhas do consumismo, mas consumiu com os empregos que lhes permitiam consumir. Mas tem de ser em linguagem clara, que possa ser entendida por qualquer um. Sanguessugas, entreguistas bandidos, cúmplices de contraventores e mercadores de drogas.
Com o tempo o conceito pega. 

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